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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/07/2003 |
Data da última atualização: |
01/07/2003 |
Autoria: |
ANDRES, A.; AVILA, L. A. de; MARCHEZAN, E.; MENEZES, V. G. |
Título: |
Rotacao de culturas e pousio do solo na reducao do banco de sementes de arroz vermelho em solo de varzea. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrociencia, Pelotas, v. 7, n. 2, p.85-88, jmaio/ago.. 2001. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Arroz vermelho; Manejo de varzea; Milho; Soja; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00613naa a2200205 a 4500 001 1025617 005 2003-07-01 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRES, A. 245 $aRotacao de culturas e pousio do solo na reducao do banco de sementes de arroz vermelho em solo de varzea. 260 $c2001 653 $aArroz vermelho 653 $aManejo de varzea 653 $aMilho 653 $aSoja 653 $aSorgo 700 1 $aAVILA, L. A. de 700 1 $aMARCHEZAN, E. 700 1 $aMENEZES, V. G. 773 $tRevista Brasileira de Agrociencia, Pelotas$gv. 7, n. 2, p.85-88, jmaio/ago.. 2001.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/08/2019 |
Data da última atualização: |
28/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DALLA COSTA, M.; BALDISSERA, T. C.; WERNER, S. S.; PARIZOTTO, C.; PINTO, C. E.; VOGT, G. A. |
Título: |
Avaliação de tolerância ao frio de acessos de Axonopus catharinensis VALLS. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tolerância ao frio é um atributo de interesse em espécies forrageiras perenes de verão, pois permite estender o pastejo até o vazio forrageiro de outono. Missioneira-gigante (Axonopus catharinensis VALLS., Poaceae) é uma forrageira utilizada por pecuaristas do sul do Brasil e Argentina, com elevada produção de forragem e tolerância a fatores abióticos como o frio. Objetivo. Avaliar a tolerância a geadas de treze acessos de A. catharinensis do programa de melhoramento de plantas forrageiras da Epagri. Método. Escala de notas variando de 1 (sem dano) a 9 (morte da planta), adaptada da European Weed Research Council (EWRC), foi utilizada como índice de avaliação dos danos por geadas. Parcelas de acessos triploide e hexaploides foram estabelecidas nas Estações Experimentais da Epagri de Lages, Campos Novos e Canoinhas. No primeiro ano de avaliação do experimento, o acompanhamento foi realizado semanalmente entre os meses de junho a setembro de 2018. Principais resultados. Nas parcelas experimentais de Lages e Canoinhas não foram constatadas diferenças entre os acessos de missioneira-gigante e o índice médio foi 5, com observação de necrose parcial de parte das folhas. Em Campos Novos, o acesso híbrido triploide de missioneira-gigante apresentou índice médio igual a 6,6, com necrose em mais de 50% das folhas e brotos, e foi menos tolerante às geadas que cinco dos acessos hexaploides, os quais tiveram necrose em menos de 50% das folhas. Conclusão. Acessos poliploides de missioneira-gigante podem ser selecionados para desenvolvimento de cultivar com maior tolerância ao frio. MenosA tolerância ao frio é um atributo de interesse em espécies forrageiras perenes de verão, pois permite estender o pastejo até o vazio forrageiro de outono. Missioneira-gigante (Axonopus catharinensis VALLS., Poaceae) é uma forrageira utilizada por pecuaristas do sul do Brasil e Argentina, com elevada produção de forragem e tolerância a fatores abióticos como o frio. Objetivo. Avaliar a tolerância a geadas de treze acessos de A. catharinensis do programa de melhoramento de plantas forrageiras da Epagri. Método. Escala de notas variando de 1 (sem dano) a 9 (morte da planta), adaptada da European Weed Research Council (EWRC), foi utilizada como índice de avaliação dos danos por geadas. Parcelas de acessos triploide e hexaploides foram estabelecidas nas Estações Experimentais da Epagri de Lages, Campos Novos e Canoinhas. No primeiro ano de avaliação do experimento, o acompanhamento foi realizado semanalmente entre os meses de junho a setembro de 2018. Principais resultados. Nas parcelas experimentais de Lages e Canoinhas não foram constatadas diferenças entre os acessos de missioneira-gigante e o índice médio foi 5, com observação de necrose parcial de parte das folhas. Em Campos Novos, o acesso híbrido triploide de missioneira-gigante apresentou índice médio igual a 6,6, com necrose em mais de 50% das folhas e brotos, e foi menos tolerante às geadas que cinco dos acessos hexaploides, os quais tiveram necrose em menos de 50% das folhas. Conclusão. Acessos poliploides de missione... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
geada; missioneira-gigante; poliploidia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02303naa a2200217 a 4500 001 1128731 005 2019-08-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDALLA COSTA, M. 245 $aAvaliação de tolerância ao frio de acessos de Axonopus catharinensis VALLS.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA tolerância ao frio é um atributo de interesse em espécies forrageiras perenes de verão, pois permite estender o pastejo até o vazio forrageiro de outono. Missioneira-gigante (Axonopus catharinensis VALLS., Poaceae) é uma forrageira utilizada por pecuaristas do sul do Brasil e Argentina, com elevada produção de forragem e tolerância a fatores abióticos como o frio. Objetivo. Avaliar a tolerância a geadas de treze acessos de A. catharinensis do programa de melhoramento de plantas forrageiras da Epagri. Método. Escala de notas variando de 1 (sem dano) a 9 (morte da planta), adaptada da European Weed Research Council (EWRC), foi utilizada como índice de avaliação dos danos por geadas. Parcelas de acessos triploide e hexaploides foram estabelecidas nas Estações Experimentais da Epagri de Lages, Campos Novos e Canoinhas. No primeiro ano de avaliação do experimento, o acompanhamento foi realizado semanalmente entre os meses de junho a setembro de 2018. Principais resultados. Nas parcelas experimentais de Lages e Canoinhas não foram constatadas diferenças entre os acessos de missioneira-gigante e o índice médio foi 5, com observação de necrose parcial de parte das folhas. Em Campos Novos, o acesso híbrido triploide de missioneira-gigante apresentou índice médio igual a 6,6, com necrose em mais de 50% das folhas e brotos, e foi menos tolerante às geadas que cinco dos acessos hexaploides, os quais tiveram necrose em menos de 50% das folhas. Conclusão. Acessos poliploides de missioneira-gigante podem ser selecionados para desenvolvimento de cultivar com maior tolerância ao frio. 653 $ageada 653 $amissioneira-gigante 653 $apoliploidia 700 1 $aBALDISSERA, T. C. 700 1 $aWERNER, S. S. 700 1 $aPARIZOTTO, C. 700 1 $aPINTO, C. E. 700 1 $aVOGT, G. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2019.
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